terça-feira, 30 de abril de 2013

Ursinho Marinheiro!


Meninas e meninos, 
Recebi alguns emails me pedindo algumas sugestões deste tema tão fofinho!!!!
São 22 sugestões e espero gostem das dicas...
Beijos e até o próximo post.

Clau De Diego 

 Foto: Ivanete da Viva Festa Decor
 Foto: Ivanete da Viva Festa Decor
 Foto: Ivanete da Viva Festa Decor
 Foto: Ivanete da Viva Festa Decor
Foto: Sweet Design
Foto: Sweet Design
Foto: Sweet Design
Foto: Sweet Design
Foto: Sweet Design
Foto: Sweet Design
Foto: Hotess with the Mostess
Foto: Hotess with the Mostess
Foto: Hotess with the Mostess
Foto: Sailboat Toddler
Foto: Sailboat Toddler
Foto: Emir Maciel
Foto: Emir Maciel
Foto: Emir Maciel
Foto: Andreia Coutinho   
Foto: Cris Festa
Foto: Cris Festa
Foto: Cris Festa


Aqui as fotos e imagens publicadas, bem como seus direitos autorais, pertencem aos seus respectivos proprietários. A 
minha fonte de pesquisa de todas elas está citada em todos os posts. Caso você seja proprietário de alguma imagem e queira que o seu link seja mencionado, entre em contato comigo, para que eu possa fazer as devidas alterações. Por favor, se você levar alguma imagem, seja gentil e mencione sua fonte de pesquisa.

Inaugurando o Blog: Histórico da Amamentação no Brasil



É com muita alegria que inauguro minha colaboração para o Make 4 kids. Eu e Cláudia somos amigas desde a adolescência, portanto nos acompanhamos há muitos anos, que – de verdade – nem convém informá-los aqui. Sim, queridos leitores: somos balzaquianas, com muito orgulho.

Advogada por formação, atuo na cidade de Araras/SP, tendo o Direito de Família como área preferida. Atuo também como advogada do Programa CrianSaúde, cuidando dos contratos e do controle financeiro. Sou também palestrante do Projeto Amar é Amamentar, que incentiva o aleitamento materno, onde falo sobre direitos da maternidade em geral e também sobre o histórico da amamentação no Brasil.

Ah, e vou ser mãe pela primeira vez: Pedro chega em setembro.

Fui, assim, convidada para colaborar com o blog, sentindo-me honrada por participar dessa troca de saberes, que muito nos engrandece como seres humanos, mães, pais e profissionais.

Por favor, enviem sugestões de assuntos! 
Para começar, vou falar um pouco sobre a amamentação num contexto histórico. O conteúdo das informações é de um estudo científico de João Aprigio Guerra de Almeida e Franz Reis Novak (de Almeida JAG, Novak FR. Amamentação: um híbrido natureza-cultura. J Pediatr (Rio J). 2004;80(5 Supl):S119-S125.): 
O Brasil apresenta, de modo geral, a cultura do desmame precoce, ou seja, as mães desistem do aleitamento logo nos primeiros meses de vida dos bebês. Verificando essa situação, foram realizadas pesquisas para entender o fenômeno, pois, de modo paradoxal, parece que quanto mais vantagens da amamentação são descobertas pela ciência e difundidas na sociedade, menos são suficientes para garantir a assimilação de valores culturais capazes de reverter a tendência ao desmame.


Foram então construídas algumas verdades:

O desmame tem caráter multicausal: mudança da estrutura familiar na sociedade moderna urbana, as mães não tem mais o apoio e incentivo dos parentes mais velhos, que eram verdadeiros facilitadores do aleitamento e, ouvindo as mulheres, o leite fraco ou pouco leite é o principal fator explicativo.


Buscando informações remotas, tem-se que o Brasil importou a cultura do desmame: nossa colonização é europeia. E os portugueses que aqui desembarcaram vinham de uma elite que, apesar de considerar o ato de amamentar das índias algo natural e instintivo, também o considerava algo impróprio para o homem civilizado. As mães europeias traziam os hábitos e costumes da cultura de sua pátria, onde o amor materno não era visto como valor social e moral, de tal maneira que a amamentação era considerada uma tarefa indigna para uma dama, cabendo às camponesas da periferia (chamadas de saloias) o aleitamento dos filhos.


E aqui, diferentemente, as índias amamentavam os filhos até os 2 anos de idade, sendo que o desmame era natural e gradativo, de acordo com o hábito alimentar da família. Na fase de colo, costumavam ofertar aos filhos uma massa de grãos de milho, mas não estimulavam o apetite: colocavam nas mãos do bebê, que decidia levar ou não aquilo à boca.


Nesse período, vale destacar que os relatos de desnutrição e mortalidade entre lactentes indígenas brasileiros só passaram a existir a partir da ampliação da convivência com os brancos. E o desmame ocorria somente nessas situações: doença grave ou morte da mãe, situações que a criança era considerada indesejável (quando era filha de inimigos com mulheres da tribo ou quando as índias mantinham relações sexuais com mais de um parceiro).


Dessa forma, o aleitamento era regra entre os índios, mudando com a chegada dos descobridores, que trouxeram em sua bagagem cultural o hábito do desmame. As índias cunhãs foram as primeiras versões das saloias, substituídas pelas escravas africanas e depois pelas amas-de-leite (chamadas de mãe preta de aluguel). Alguns senhores de escravos diziam que era mais rentável criar negras para alugar como amas-de-leite do que cultivar café.


Aí, no século 19 veio a chamada medicina higienista, que, além do corpo físico, se preocupava com a alimentação, condições ambientais e com o comportamento humano, tudo a buscar soluções para a mortalidade infantil. Para tanto, foram impostas regras rígidas à família, especialmente à mulher, que foi considerada o ponto chave para a saúde do filho, por meio da amamentação exclusiva com leite materno. Havia forte censura ao desmame. A amamentação era, assim, fator vital para a sobrevida dos filhos, considerada função natural e dever sagrado, o que deteve as mulheres em casa e minou sua independência. No entanto, certos grupos de mulheres não conseguiam amamentar devido ao pouco volume de leite produzido. E para isso a medicina higienista não tinha explicação, de modo que, para driblar essa crise, o higienismo lançou na cultura brasileira a figura do leite fraco, amplamente incorporado pelas mães que não conseguiam amamentar, pois retirava o peso que elas não queriam assumir do fracasso na amamentação, afinal, se “a saúde do filho dependia do aleitamento”, não amamentar era também assumir uma incapacidade, sacrificando o bom desenvolvimento da criança.


Passada a fase do higienismo, veio a urbanização e as transformações econômicas daí decorrentes. Com ela a mulher passou a ser inserida no mercado de trabalho e desenvolveu-se a sociedade de consumo, com o surgimento da mamadeira, então considerada símbolo de modernidade e urbanismo. Nessa época chegaram ao Brasil os primeiros carregamentos de leite condensado e farinha láctea. Ora, essa combinação – mamadeira e leite industrializado – cuidou de incentivar o desmame precoce e foi vista como alternativa para o leite fraco. Revistas especializadas faziam grandes reportagens sobre o leite industrializado, incentivando seu consumo e profissionais da saúde eram seus promotores de venda dentro de hospitais. Tudo isso, aliado ao marketing pesado das empresas, teve como resultado a absorção total, pelos médicos, da ideia de que o leite materno devia ser complementado, mesmo em situações que não se detectava o problema do “leite fraco”. Nesse contexto, até o Estado se rendia aos programas de distribuição de leite em pó para a população de baixa renda.


Foi nos anos 80 que a preocupação com o desmame precoce ganhou força, surgindo uma política de incentivo ao aleitamento chamada de PNIAM (Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno). O PNIAM tinha como eixo central a amamentação como prática instintiva, biológica e natural, porém se esquecia dos fatores culturais e de que as mulheres, de acordo com pesquisa realizada, se manifestavam por um sentimento ambíguo e contraditório, que oscilava entre o desejo e o fardo, ou seja, mesmo mulheres que acreditam na amamentação como algo instintivo e biológico percebem limites em sua prática e precisam desenvolver um aprendizado e habilidades, contar com apoio externo, ser acolhida e sentir-se segura para bem desempenhar tal papel. Isso evidencia que amamentar não é assim algo tão instintivo.


Como conclusão, entendo que a mulher deve ser assistida e acompanhada para desempenhar bem seu novo papel social, de mulher-mãe-nutriz. Não basta apenas considerar a amamentação como algo instintivo, biológico e natural. É preciso levar em consideração os fatores de vida dessa mulher que amamenta, sua história, de sua família, para não criar aquele sentimento obrigacional pesado, tal como imposto pela medicina higienista. Amamentar exclusivamente com leite materno é, sem dúvida, importante, simplesmente pelas propriedade ímpares do leite materno. E não existe leite fraco. Mas essa escolha é da mulher. Que tal nos sentirmos livres e sem culpa para essa decisão?


Juliana Furlan Bovo
Advogada
jbovo@adv.oabsp.org.br 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Um desabafo de mãe




Adorei receber o convite dessa pessoa tão especial que é a Claudia, madrinha querida e agora comadre. Adoro esse universo de crianças, mães, educação e saúde e inicio minhas postagens com um texto que escrevi sobre autonomia e um pouquinho do que tenho visto em minhas andanças por ai!

Hoje evidencio pela minha experiência de atuação (15 anos) em escolas de educação infantil a importância da autonomia.

Um dos problemas mais relevantes que abordamos hoje com os pais em relação à educação e desenvolvimento infantil é a falta de autonomia. A cada ano sobem as queixas dos professores com relação a alunos com falta de atenção, inseguros, dependentes e com falta de confiança, fatores que podem influenciar no processo de aprendizagem. Sobem também os diagnósticos de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade e por isso resolvi escrever este texto para reflexão.

Hoje a média de filhos é de 1 a 2 filhos por casal, o que difere bastante das numerosas famílias de antes. Costumo brincar que, se tivéssemos oito filhos, todos teriam autonomia, amarrariam os próprios sapatos, comeriam sozinhos e vestiriam suas próprias roupas. Atualmente, por termos menos filhos (e me incluo nisso), acabamos “fazendo” mais por eles. Alguns pais que trabalham bastante, talvez por culpa, quando estão em casa com os filhos sentem-se na obrigação de serví-los a todo momento, acarretando essa crescente falta de autonomia, pois quando as crianças recebem algo pronto (como um simples copo d’água), não mais precisam coordenar o que pensam, sentem (ex:sede) com a coordenação motora.

Em alguns berçários os bebês já não sabem mais descascar bananas, porque os pais já as dão descascadas e praticamente mastigadas (amassadas), assim, não fazem mais os movimentos de pinça (importantes para a posterior pega), nem os dentes trabalham (assim, a arcada não cresce, falta espaço para erupção posterior dos permanentes). E como naturalmente optamos pela lei do mínimo esforço, as crianças não mastigam mais (côco nem pensar, cenoura- só na sopa), a carne boa é a carne “molinha”, o filé mignon, e assim, aproximadamente 7 em cada 10 crianças tem problemas com a arcada dentária (que não mastiga - não cresce, já que é o estímulo muscular que estimula o crescimento ósseo). Arrumar a própria cama então é quase uma escravidão, evidencio então hoje cada vez mais crianças rápidas mentalmente (mexem com qualquer controle remoto ou desbloqueiam senhas com facilidade), mas onde o corpo não acompanha, porque os movimentos são sempre poupados.

As crianças de zero a 6 anos já tem uma tendência maior a ficar no “mental”, na fantasia e se não as trouxermos para o “corpo”, para as atividades no concreto, para o “pé no chão”, elas ficam cada vez mais no “mundo da lua”. Tem dificuldades com organização espacial, tropeçam e caem com facilidade, dependem de um adulto para realizar as atividades e tem menos confiança em sua capacidade. Sim, porque quando fazemos por elas, demonstramos no fundo uma falta de confiança na capacidade que elas têm de realizar as próprias atividades. E somando-se isso ao reduzido número de filhos por família, o aumento da violência e insegurança nas ruas, a culpa que hoje alguns pais sentem por trabalharem fora - pronto: televisão e computador neles, ah e tudo pronto, prato feito, comida na boca, MAM”ae veste a roupa rapidinho para não se atrasar, e amarrar os sapatos então, nem pensar! Estabelece-se então cada vez mais a lei do mínimo esforço, onde tudo já vem pronto e o mundo está aí, para servi-los sempre. Até mesmo os brinquedos hoje brincam sozinhos, as crianças são meros “espectadores”, assistem aos brinquedos que dançam, correm sozinhos, diferentemente quando tínhamos que “criar” os próprios brinquedos, transformando um espiga de milho em boneca e uma bola de meia virava um jogo de queimada. Está montado então o ciclo:Nossas crianças passam ainda mais tempo na fantasia e experimentando cada vez menos situações reais, que a tirem da zona de conforto. E todas vez que saem da zona de conforto, entramos na de poder, onde temos que desenvolver habilidades antes ainda não experimentadas, como mudar de classe, de amigos, de brincadeiras, coisas que antes aconteciam naturalmente nas ruas.

Perda de autonomia, medo de enfrentar situações diferenciadas daquelas do cotidiano (ainda que corriqueiras), dificuldade de relacionar-se com outras pessoas (principalmente estranhos, em situações cotidianas, como ir ao banco, comércio, serviços...), falta de iniciativa, reclusão, distanciamento da realidade, isolamento em mundos alternativos (como o virtual, em computadores e videogames)... É fato, por exemplo, que em países onde a alta tecnologia já se estabeleceu de forma quase onipresente, como o Japão, a existência de adolescentes que tem amigos no universo virtual e não conhecem e nem interagem com colegas de sala ou vizinhos. No Brasil, as crianças estão desaprendendo as brincadeiras de rua, tradicionais até algum tempo atrás, tendo dificuldades de estabelecer amizade com colegas que vivem na mesma rua e também se refugiando em computadores e games...

Apesar da fama liberal que ronda os brasileiros, o protecionismo fala mais alto quando o assunto é educar os filhos. Principalmente se, para aprender, as crianças tiverem que experimentar situações novas. Preocupados com a segurança e com medo de que as crianças possam machucar-se, os pais, por muitas vezes, acabam impedindo os pequenos de explorar algo novo ou passar pela frustração.

Esta foi a conclusão da pesquisa Tente Algo Novo, que ouviu 800 crianças de 8 a 13 anos de quatro países: Brasil, Argentina, França e Reino Unido. De acordo com o estudo, cerca de 82% dos entrevistados alegam que a preocupação de as crianças se machucarem é um impedimento na hora de deixá-las experimentar coisas novas, frente a 69% dos pais entrevistados na Argentina, França e Reino Unido.

De acordo com Jerome e Dorothy Singer, professores de psicologia da Universidade de Yale e coordenadores do estudo, é fundamental que as crianças vivenciem experiências novas que envolvam um certo risco, desde que com supervisão e regras claras. Segundo os especialistas, o fato contribui para libertar os pais para que, também, libertem os seus filhos dos medos excessivos e hábitos sedentários. “O estudo reforça a importância de dar às crianças a oportunidade de aprender pela experiência, mesmo que essa possa envolver um certo grau de risco aparente ou de exposição a comportamento inéditos. As crianças podem sentir-se mais felizes quando expostas a novas atividades, porque encontram novidade, excitação e a chance de tentar, por elas mesmas, algo diferente do que as experiências que lhes foram dadas em casa, prontas”, afirma Jerome"

E podemos sim, dividir tarefas com nossos filhos, permitindo-os que sintam-se seguros ao sentirem que confiamos na capacidade que tem de enfrentar o novo, inclusive nos libertando de tanta culpa e descomplicando, simplificando situações para evitar poupá-los demais de situações imoprtantes que irão prepará-los para a vida.

Apenas para refletir, e sim, se fizer sentido, Agir!!!

Erika Pignataro Massaro
Coodenadora Geral do Programa CrianSaúde


http://www.criansaude.com.br/

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Bolo cenográfico! Dúvida cruel: ter ou não ter....?

Arte da Ka

O tal do bolo cenográfico ou bolo falso está sendo a minha maior dúvida para a organização da festinha de aniversário de 1 ano do meu filho Bernardo, estou planejando a decoração da festa dele, eu sei que está um pouquinho em cima da hora (ele faz aniversário dia 08/06), mas como papai dele não estará presente em junho, decidimos comemorar em agosto, então tenho mais tempo (Ufa! ainda bem).
Mas como estou com uma ideia  e que persiste em ficar martelando aqui na cabeça, a de não ter o bolo falso!!!!
Tenho medo de não encontrar alguém faça da forma e do jeitinho que eu quero o bolo verdadeiro, pois o usarei como decoração e ao mesmo tempo será servido aos convidados, a deterioração do bolo durante a festa também me causa alguma insegurança.
O tempo de duração de uma festa é muito longo, portanto colocar à mesa um bolo falso é a melhor solução para alguns. A vantagem de um bolo cenográfico (falso) além de não se deteriorar durante o evento, é que ele ainda pode ser feito de inúmeras maneiras, como ter vários andares e podendo ser decorado com uma infinidade de idéias, cores e enfeites como flores, laços e bonecos no topo.
As desvantagens do bolo falso na minha opinião são: 1°) usaria somente uma vez e depois da festa não saberia o que eu iria fazer com ele  e a  2°) muito caro para ser usado somente uma vez (pelo amor de Deus não estou julgando o trabalho de ninguém, hein)....Em outro post  conto com mais detalhes a organização da festinha do Bernardo.
Mas, mesmo assim comecei a procurar por bolos cenográficos aqui na internet para ver se eu conseguiria me convencer a mudar de ideia, portanto, encontrei alguns bolos cenográficos  que são lindos, e por isso resolvi  postar alguns modelos que achei fofinho!!! 
São bolos maravilhosos, acho que vale a pena dar uma olhadinha. 
Beijos e até o próximo post.

Clau De Diego




Arte da Ka

Arte da Ka


Imagrem from Pinterest

Cake Central


Arte da Ka

Arte da Ka






PS: As imagens foram retiradas dos sites Google Imagens e Pinterest, mas poderão ser encontradas nos respectivos sites Arte da Ka e Cake Central.


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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Chá de body Vintage



É isso mesmo pessoal, estou escrevendo mais post a respeito deste estilo de chá de bebê!!!! Foi um sucesso o nosso último post, então decide mostrar mais um pouquinho.
Um chá de bebê cheio de charme e personalidade. Os pais quando fizeram o chá de bebê não sabiam o sexo do nenê, na verdade quem planejou e organizou a reunião foi a mãe de Taylor, a avó do bebê, a Jennifer.
Foi usado o tema de Ovelhinha em tons bem neutros e discretos com uma delicadeza incrível.
 O  chá de bebê  foi realizado em um dia ensolarado em Chandler no Arizona/ EUA em cores neutras com cremes, beges, marrons e brancos. A decoração também incorporou elementos antigos  tornando-se  um design vintage em uma elegante casa de campo.
Um 
chá de bebê  cheio de capricho, texturas orgânicas, carinho e acima de tudo AMOR!

Beijos e até o próximo post.

 Clau De Diego 




















Fotos: Jennifer Jones Photography



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domingo, 21 de abril de 2013

Chá de Bebê


Decoradora: Andrea Guimarães Foto retirada : ofuxico
A chegada de um bebê na família é um motivo enorme de alegria, após o resultado positivo de gravidez começa os preparativos para o recebimento desse novo serzinho. O chá de bebê serve para brindarmos esta nova etapa em nossas vidas, pois quando nasce um bebê, renasce a vida!!!!
Na Inglaterra, chás de bebê (Baby Shower- o termo em inglês) são um  fenômeno, mas aqui no Brasil este assunto  não fica atrás .
Algumas pessoas preferem realizar os chás de bebê depois da chegada do bebê, pois acreditam que dar presentes antes do nascimento traria má sorte. Outros consideram a gestação um assunto tão pessoal e não realizam nenhuma festa, já no meu caso eu decidi por realizar (tenho um filho de 10 meses , o Bernardo), mas e ele decidiu vir ao mundo na data marcada do meu chá de bebê e tivemos cancelar a nossa comemoração, mas  foi para um bem enorme (ver o meu filhinho pela primeira vez), né!!!!
A ideia de reunir as amigas para o chá de bebê, é de ajudar a futura mamãe a se equipar para esse início cheio de despesas, e ajudá-la emocionalmente nessa nova fase, pois é importante para ela, sentir os amigos por perto, participando dessa etapa de sua vida, mesmo que essa mamãe já tenha outro filhos.
Já os presentes podem ser escritos nos convites pessoais, enviados como uma lista para todos os convidados e depois cada um escolhe o que quer dar, ou podem ser deixados em  alguma loja de bebês.
Mas, vamos falar no que nos mais interessa: a decoração. 
Será que um chá de bebê precisa de tema? Acho que não, depende muito do estilo da futura mamãe. Mas, quando se decide por ter um tema a reunião fica mais pessoal!
Quando se escolhe um tema, a organização da festa fica  bem fácil de ser planejada e organizada, além de deixar  com mais a carinha da mamãe e vira exclusiva e única.
A escolha do tema pode ser simplesmente uma cor ou um tipo de comida (para aquelas mamães que são um pouquinho  mais reservada do que outras), o tema  funciona como um elemento unificador do ambiente e acaba poupando o seu trabalho  durante a preparação da festa. 
Abaixo você  irá encontrar uma lista de 9 ideias  que você poderá utilizá-las durante a preparação do seu chá de bebê.
1- Chá de Body ou chamado de Chá de Roupinhas

2- Chá da Tarde

3- Brunch

4- Chá de Varal

5- Chá de fraldas

6- Cha´de Congelados

7- Chá Cultural

8- Chá de mamãe

9- Chá-bar de bebê

Apesar que ultimamente a tendência para comemorar a chegada do bebê: é o Chá de BODY (acho que virou moda, e eu amei essa ideia).
Confiram abaixo as ideias ,  se quiser escolha o que é mais lhe agrade e arrasem, meninas!!!!
Espero que vocês gostem deste post  e que ele possa te ajude a  decidir  no que fazer, tá!!!!
Meninas,  por favor comentem ou me enviei fotos e histórias reais para ser publicadas aqui, ficarei mega feliz em ler e dividir a história de cada uma aqui no make 4 kids.
Beijos e até o próximo post. 

Clau De Diego


::=:: Chá de Body::=::


Fotos: Shutterly Lovely
Este tema é super criativo e além de tornar uma lembrança super especial de cada convidada e um modo único de todos se interagir e deixando a brincadeira mais alegre. Pois, o chá de body ou chamado de chá de roupinhas também  nada mais é  do que comprar alguns body brancos de diferentes tamanhos,  alguns botões, linhas, tesouras,tecidos bem coloridos, estampados, quadriculados, de bichinho ou outras formas, termocolantes e um ferro de passar roupa. Agora vocês estão prontas para customizar em cada macacãozinho  do jeito que quiser.
Aqui vou colocar algumas sugestões de como decorar sua confraternização porque acho que dá para fazer bastantes coisas é só usar a imaginação, bom espero que gostem das dicas!





Decoração: Tais Puntel Foto:Nicole Novaes Fotografia



Decoração: Tais Puntel Foto:Nicole Novaes Fotografia



Foto retirada do portal Pinterest



Foto retirada do portal Pinterest


Fotos: Shutterly Lovely


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Ainda neste blog ainda não se adotam as novas regras de ortografia.